Adeus, Ano Velho
Arapongas, 31 de
Dezembro de 2012 20:49
E este ano que antes
era novo, novinho em folha como meu caderno
Que antes era
prometedor como aquela falsa jura de amor eterno
Que era brilhante e
cheio de esperança como meu console da atual geração
Que causava
expectativa nas pessoas que estavam todas de branco nesta nação
Esse ano novo, de dois
mil e dose que agora estamos dando adeus
Nunca mais voltará
para revivermos alguma coisa que se passou em sua esfera de tempo
Neste ano de dois mil
e doze eu conheci muitas pessoas, ganhei e perdi várias coisas
Neste ano de dois mil
e doze, fiz muitas coisas e deixei de fazer algo que contemplo
Este ano novo, que
agora já está velho em o mesmo destino que o ano novo terá
Quando dois mil e
treze estiver no dia trinta e um de dezembro, ele não mais será novo
Será um ano velho,
assim como este... Então, por que desejar feliz ano novo se ele ficará velho?
O que nunca pode ficar
velho é a minha vontade de vencer e sorrir para o meu povo
Adeus dois mil e doze,
adeus.
Nunca mais nesta parte
do mundo haverá outro ano de dois mil e doze
Nunca mais...
Por isso lhe digo
adeus, e tanto faz
Helder Henrique do
Nascimento Peres 21:03