terça-feira, 29 de novembro de 2011

Vamos programar em C!


Vamos programar em C!
Arapongas, 29/11/2011 13:42

Kazu, eu acho que a primeira função é a MAIN
E digo que você deve achar também
Se meus parâmetros estiverem de acordo com a declaração
Esse código tem sobrecarga, então

Declare um ponteiro
Mas declare direito
Para não dar defeito
Para a sub-rotina funcionar

Está compilando esse código porque...

Kazu chega ai vamos programar em C
Não quero saber
Yeah, yeah, yeah...
Mas, Helder nós vamos programar o que?
Eu quero saber!
Yeah, yeah, yeah...

Mas é que meu ponteiro não deu certo, cara
É que um vetor já está lá
O asterisco é o que tem dentro do mesmo
E o & comercial é o endereço

Faça uma atribuição
Que faz uma acumulação
Em um lasso de repetição
Para a estrutura aceitar

Irá compilar esse código porque...


Agora nós iremos programar em C
Tenho que saber
Yeah, yeah, yeah...
Mas, professor, iremos programar o que?
Você já vai saber
Yeah, yeah, yeah...

Feche esse notebook para você aprender


Kazu chega ai vamos programar em C
Não quero saber
Yeah, yeah, yeah...
Mas, Helder nós vamos programar o que?
Eu quero saber!
Yeah, yeah, yeah...

Agora nós iremos programar em C
Tenho que saber
Yeah, yeah, yeah...
Mas, professor, iremos programar o que?
Você já vai saber
Yeah, yeah, yeah...

Helder Henrique do Nascimento Peres 14:11


OS: Poesia parodiada da música “Speed” de “Analog Fish”.

Vídeo para acompanhar a poesia!



terça-feira, 22 de novembro de 2011

Me desculpe.


Me desculpe.
Arapongas, 22/11/2011 22:47

Eu sei que de alguma forma eu te ofendi
Sei que o seu coração eu feri
Mas eu te peço com uma enorme dor
Me desculpe, por favor

Sei que eu de bobo me fiz de otário
E de inocência fiz aquele comentário
Mas não pense que eu queria difamá-la
Por que eu secretamente sempre quero amá-la

Tento tanto estar ao seu lado, que você nem percebe
Quero tentar a sorte de ser seu namorado, mas a rejeição me entristece
Faço-te caricias de maneiras rápidas, e você pensa que te bato
Sua ternura é o que me motiva, e sua emoção é o que me aquece

Queria tanto abraçar você... Dar-te carinho para valer
Só não sei como você irá reagir
Tenho medo de fazer mais uma burrada
Não quero te ver me deixar e partir

Tenho tanto amor para compartilhar, e quero tanto te entregar
Mesmo você não tendo os cabelos negros como ébano
Sei que pelo menos uma vez eu tenho que fazer uma poesia sem rima
E não me importar com as consequências, simplesmente amar

Talvez eu não faça o seu tipo, ou o contrário
Mas eu gosto do seu jeito sincero de me tratar
O som da sua voz já me fez sonhar
Mas tenho medo de cair outra vez no conto do vigário

Te peço desculpas por ter te ofendido
Mesmo essa não ter sido
Minha intenção, peço outra chance, se houver
E prometo te recompensar se você quiser

Queria tanto... Mas parece que agora já era
Mesmo que você talvez não possa ser minha paquera
Eu gostaria de te pedir um abraço de mansinho
Só por que você merece, mocinha que gosta de cachorrinho

Helder Henrique do Nascimento Peres 23:10

Essa classe de JAVA!


Essa classe de JAVA!
Arapongas, 22/11/2011 22:05

Sinto essa orientação á me empurrar
Que diz que eu tenho que esconder
Todos os meus atributos

Nada pode ficar publico
Todas as minhas qualidades, têm que ser privadas
Mas meus métodos visíveis á todos

Então eu acho que tenho que encasular
Todos os dados e isso copilará por que...

Ih cara, tenho que programar
Antes que a classe acabe
Usar os métodos da interface
E persistir meu predicado
Ih cara, tenho que instanciar
Para que os objetos comecem
Mesmo que a persistência
Ocupe toda a minha paciência

Tomara que isso instancie
Só que não lembro se me esqueci
De importar alguns pacotes
Mesmo que não estejam no Java doc
Teremos sempre que procurar
Novos meios de nos informar

Programo tanto que não entendo
O que estou fazendo?

Ih cara, tenho que programar
Antes que a classe acabe
Usar os métodos da interface
E persistir meu predicado
Ih cara, tenho que instanciar
Para que os objetos comecem
Mesmo que a persistência
Ocupe toda a minha paciência

Javaaaaaa! Javaaaaaaa!
Mesmo que não entendo nada, vou tentando compreender
Java!Javaaaaaaaaaaaaa!
Um dia vou te dominar, yeah!!

Então eu acho que tenho que encasular
Todos os dados e isso copilará por que...
Ih cara, tenho que programar
Antes que a classe acabe
Usar os métodos da interface
E persistir meu predicado
Ih cara, tenho que instanciar
Para que os objetos comecem
Mesmo que a persistência
Ocupe toda a minha paciência



Helder Henrique do Nascimento Peres 22:32

OS: Paródia feita da musica, Hirari de Wada Jouji.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Leitores Ingratos

Leitores Ingratos
Arapongas, 16/11/2011 22:47

Será que todo o meu amor, que com muito ardor
E tantos anos, a fio, devagar eu cultivei por você
Não valeram nada para te fazer pelo menos um pouco mais feliz
Depositando tanto meu meus sentimentos em ti, me pergunto por quê?

Passei horas da minha ironicamente te amando
Só para você hoje estar me largando
Mas ainda da tempo de reatar, por favor me procure
Antes que a morte ache que é a minha hora

Não custa nada comentar, e deixar o seu recado
Se fosse um vil marginal, ou um sortudo tarado
Talvez uma piadinha sem graça, ou um “meme” retardado
Seria mais agradável para tu, gastar o seu tempo como eu tenho gastado

Seja como for eu te pergunto, original para que?
Se a pirataria é bem melhor?
Posso roubar todo mundo, e pagar para depois ser roubado!
Pirateie a sua consciência por que assim outro cara será tapeado

Então, mesmo assim, minha donzela
Que hoje se encontra lavando uma panela
Triste e mal amada, antes foi muito, mas muito desejada
Mas agora vive uma vida triste, sem romance e desleixada

Essa donzela pensa que é tarde demais para voltar atrás
E na verdade é sim, mas antes dela me deixar não era
Você leitor (a), pode ser essa donzela que está perdendo seu tempo bom bobeiras
E não perde um minuto para refletir nas coisas boas que as pessoas fazem na primavera

Talvez você seja daquelas pessoas que dizem “não tem valor um escritor”
Ou talvez pense que é perca de tempo, coisa chata, bobeira, perder um tempo para ler
E que nesse país é comum “o povo não dar o devido valor”
Mas saiba que talvez alguém leia essa poesia, vinte anos depois que eu morrer

Só que ai, será tarde demais leitor ingrato
Não adianta nada você ir lá acender uma vela, por ser humano que não foi amado
As pessoas merecem ser valorizadas enquanto elas vivem, leitora sem coração
Por que depois, não tem mais jeito de me abraçar não...

Helder Henrique do Nascimento Peres
23:18

Minha vida não é mais estruturada

Minha vida não é mais estruturada
Arapongas, 16/11/2011 22:20

Já perdi todos os códigos binários, e vivo dias ordinários
Minhas semanas são laços de repetição, que só vivem na mesma emoção
E nessa minha indagação, me pergunto por que, não posso usar atribuição
Enquanto percorro essa condição, se chegar ao sim só retorna traição

Para zero, de xis maior ou igual meus sentimentos
Caso um, então acumule meus lamentos
Depois de apontar para tantos ponteiros
Esqueci o endereço, na memória de meus devaneios

Sempre que me lembro de você, me aperta tanto o coração
Por que agora que aprendi, já não vivo mais em função
Minha existência só faz rotina de dejeto
Por que agora, não sou mais do que um simples objeto

Herdei essa função, por que não estou mais em minha classe
Não me lembro de como era simples a endentação, mas ela está curada
Já passei por vários paradigmas nessa vida,o meu dia a dia não tem interface
Não importa a dificuldade, por que a minha vida não é mais estruturada

Não me reconheço mais nesses algoritmos numéricos
Não são mais como esses tipos genéricos
Meus métodos agora seguem um contrato rígido para não errar
Pois mesmo que esteja semanticamente incorreto, isso tem que copilar

Mais meus sentimentos e sonhos estão dentro desses métodos
Não posso desistir, vou implementar e importar esse biblioteca
Irei destruir meus medos e instanciar esses desafios
Pode mandar os mais complicados arquivos,devorarei eles como se fosse bisteca

Você não pode ler nunca essa poesia
Mas daqui a vinte anos, depois do passado
Ela será um...
Sistema legado


Helder Henrique do Nascimento Peres
22:41

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

PLOOJ

PLOOJ
Arapongas, 07/11/2011 14:29

Tenha sempre em mente o que há para abstrair
Modele agora seus paradigmas orientados
Proteja bem seu banco de dados

Nem pense em chamar de função
Por que agora, sua programação é...

JAVA!JAVA!
Vamos programar!
JAVA!JAVA!
 Até Copilar!   
JAVA!JAVA!
Sem parar!

Não sei bem se minha classe vai instanciar
E nem se a sintaxe vai me ajudar
No entanto agora, é hora de...

JAVA!JAVA!
Vamos programar!
JAVA!JAVA!
 Até Copilar!   
JAVA!JAVA!
Sem parar!

Meus atributos são especiais, pode vir
Meus métodos são a interface desta classe
Declare certo os seus objetos

Já te disse não são variáveis
Por que agora, sua programação é...

JAVA!JAVA!
Vamos programar!
JAVA!JAVA!
 Até Copilar!   
JAVA!JAVA!
Sem parar!

Poderosa Linguagem Orientada á Objetos JAVA!

Helder Henrique do Nascimento Peres 14:57
OS: Essa letra faz parte da música PLOOJ, composta por Helder Henrique do Nascimento Peres. Música á ser usada no Projeto Paraná como tema do antagonista do personagem Cyber Saci.