quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Sentirei a Sua Falta

Sentirei a Sua Falta

São Paulo, 29/12/2011 12:22

Quando eu voltar para minha terra lembrarei
Que mesmo de leve
Eu te abracei

Quando eu estiver querendo abraçar alguém
De alguma forma
O seu perfume ao meu nariz, vem

Quando eu estiver em um dia de chuva
Lembrarei daquela musica
E que um dia comemos junto uma uva

Quando eu olhar para aquela ursinha
Lembrarei da sua silhueta
Envolta em uma sombra preta

Quando eu assistir aquele vídeo
Vou lembrar da sua animação
Desenhada na sua personalidade de diversão

Quando eu estiver andando na rua
Queria poder parar na sua casa
Para podermos jogar vídeo game, como uma brasa

Quando eu estiver sozinho
Quero lembrar que um dia estive com você
E desejarei outra vez dublar contigo, com carinho...


Helder Henrique do Nascimento Peres 12:34

Saudades da Ursinha

Saudades da Ursinha

São Paulo, 29 de Dezembro de 2011 11:43


Como eu poderia esquecer minha doce ursinha
Que vive sorrindo, em uma alegria frenética 
Que não perde tempo com tristeza, com choro ou amarguras
Que tem a idade de uma mulher e ainda é toda energética

Minha doce ursinha, que dorme, dorme, dorme o sono da infância
Que sorri para mim, sorri para o cachorrinho e sorri para o irmão
Vivendo como a ursinha fofona linda, que sempre tem sonhos esperanças
E sua felicidade que não pertence ao amor, e não pertence ao meu coração

Seu cabelo semi dourado brilha com intensidade refletindo sua alegria de menina
Seu olhar sincero passa a todos o quão delicada é sua fragilidade de mocinha
Sua pele macia e cheirosa, é tão viciante que não consigo esquecer tão fácil
Sua voz de fêmea nunca saíra dos meus ouvidos, sempre que olhar para aquela ursinha

Aquela ursinha de pelúcia que você me deu, representa o quanto você mesma é ursinha
Você é uma ursinha de carne e osso, de cabelos lindos e sorriso apaixonante
E por isso sempre terei uma imagem gravada no meu peito representando seu amor
O sorriso para qual eu te vi como moça, não como menina, e me tornei seu secreto amante

É tão difícil olhar para os seus lábios cor de rosa e saber que eu tinha a chance
De tocá-los , acaricia-los com a minha boca, e beijá-los com todo o amor
Mas por coisas que não tive culpa, perdi essa chance e parece que nunca mais terei
Olhar para o seu rosto de ursinha, me traz alegria, mas também me traz muita dor

Fico perguntando á mim mesmo, se o sentimento que você um dia disse que tinha
Ainda existe lá no fundo no coração, escondido tímido e com medo de sair
Será que você não está enganando a si mesma e não quer me contar que ainda 
A janela que eu abri em seu coração ainda está lá, e você não a deixa existir

Mas ainda me pergunto se quando eu for, você se lembrará de mim
Me pergunto se você fizer novos amigos, nas suas novas aventuras que virão
Você ainda sentira algo por mim, se quando alguém tentar chegar no seu coração
Você, sua ursinha, lembrará que um dia houve um poeta que queria ter essa emoção

Talvez um dia, quando você estiver em um dia frio
Espero que lembre que o abraço que te dei era quentinho
E de todo meu coração de poeta...


Helder Henrique do Nascimento Peres 12:20













domingo, 18 de dezembro de 2011

(Vídeo Poesia) O Admirador Secreto



Londrina, 25 de março de 2011, sexta-feira
“O Admirador secreto”
Quando eu te vejo toda feliz
Percebo o que realmente me faz
Te querer cada vez mais
Todo o dia, você me torna um melhor rapaz

Toda à hora quando vejo a demora
Lembro que seus lábios alguém namora
A demora que leva para voltar á realidade
Minha vida inteira por um beijo de verdade

Me faz tão bem olhar o seu sorriso
Ver sua pele clara é tudo o que eu preciso
Apreciar seus cabelos escuros no contraste
Cada segundo conta até que você se afaste

O quanto eu quero que esteja comigo
Que me deixe abraçar seu corpo de manso
Para se tornar seu eterno amante
Já que para te amar nunca me canso

Mas infelizmente você já tem dono
Só que ele sempre te deixa no abandono
E duvido que ele te aprecie do jeito que faço
Ou se ele abraçaria do jeito que abraço

Infelizmente esse será o que preciso para
Perceber o quanto devo mudar meu jeito
Parar de me apaixonar sem perceber
Antes que meu coração deixe de ser...

Helder Henrique do N. Peres





(Vídeo Poesia) O Sonysta


O Sonysta
2/5/2011

Quem nunca se encantou com o aparelho
Que se camuflava fácil entre o televisor e o vídeo cassete
Aquela caixinha mágica de aventuras e desafios
Que brilhava mais do que minha pobre mobilete

Mas quem liga para essa simples comparação
O que importa é o que vem de coração
Então pare de perder tempo, ligue logo a televisão
Insira o CD negro para começar a diversão!!!

Com um controle que treme, não tem pra ninguém
Agora que tenho MEMORY CARD eu vou ir mais além
Jogue com um amigo, ou se quiser sozinho
Com um adaptador MULTIPAD, já tem mais caras a caminho!!

Sua tela negra de inicialização com o logo em cores primarias
Fazendo um contraste com o controle que eram em secundarias
Cansado da simples, escala de cinza de monocrômica
Seja o que for, tem controle de toda a cor!

Mas como nada do universo é estático
A aventura muda de lugar, só pra você
Ainda somos monocromáticos
Mas as aventuras agora são em DVD!!

E mais uma vez, deite e role com a emoção
Quatro vezes mais para você, tem resolução
E para que você não se acostume errado
Não mudaram o lugar nem do xis nem do quadrado!

Não era suficiente a televisão
Agora você pode jogar com uma câmera a parte
Mais, em cores, sem dever e mais fino ele se torna
Consoles azuis, vermelhos, e agora é arte!

Mas como eu disse antes, não, não posso parar
Pois a tecnologia, mais para frente tem que continuar
Quem diria, para qualquer lugar posso te levar
E jogos clássicos e modernos ainda podem jogar!!!

Já que agora que ele é portátil o que mais falta
Já estou sem palavras, para expressar nessa pauta
Pois nem CD negro, nem DVD roxo nem dourado
Agora é UMD, que já vem pronto e compactado!

Mas como sempre nada pode parar
Agora é o Raio Azul, que veio para brilhar
Diga-se que eu posso ter pirado de vez
Pois agora o desafio está na faze três!!!

Helder Henrique do Nascimento Peres

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A Ursinha Cavaleiro


A Ursinha Cavaleiro
Arapongas, 13/12/2011 17:27
Essa é uma história de muito, mas muito tempo atrás
Em uma cidade bela, lá nos tempos medievais
Existia uma bela ursinha, alegre, amorosa, sorridente e meiga
Mas que nunca havia amado, apenas observava o amor de maneira leiga

Essa ursinha não era uma ursinha qualquer, ela era guerreira
Tinha enfrentado vários inimigos e inimigas com maestria
Empunhando sua fiel espada Excalisinha que era rápida como um ouriço
Ela enfrentava espadachins, arqueiros, cavaleiros e cavalariços!

Mas um dia, ela quis desafiar um jovem que tem uma tristeza no olhar
Um rapaz que não julga as pessoas pelas as aparências
Alguém que não perde tempo com mentiras, e que mede as consequências
Um rapaz lhe a pontaria uma seta, para a sorte dela, ela desafiara um Poeta

Ela lança a espada e desafia o poeta para uma batalha
Mas o poeta não diz nada apenas admira a beleza de sua brava fofura
Sua pele lisa, macia, cheirosa, atraente e deslizante e aconchegante
Encantou o jovem Mestre das Rimas, mesmo ela tendo a mesma idade de infante

E os dois começaram a conversar trocando carícias de palavras doces
Passando o tempo a se dedicar e falar de aventuras
Ambos se aproximaram romanticamente mais e mais
Até que em um dia fatal, algo ficou para trás

O um dos inimigos da Ursinha cavaleira sequestrou o poeta
E roubaram a fonte de sua força, o Livro de Poesias Mágicas
Mas ao resistir, o poeta deixou uma pagina cair dando uma dica
De como a Ursinha poderia sair dessa enrascada e superar essa zica

Ela teria que fortalecer  seu coração para enfrentar o que estaria por vir
Ela teria de ser forte, superar as magoas, e se entregar a um novo sentimento
Deixa de lado as tristezas, e parar com esse tolo lamento
Ela deveria que aprender a entregar o seu coração para a pureza do amor

Então ela pegou sua espada, e pensou no tempo que esteve com o poeta
Mas, de maneira confiante ela olha para frente e escreve alguns poemas de lembrança
E com esse novo poder sentimental a Ursinha treina suas habilidades de luta
E se concentra na força do amor, que poderá salvar o seu amado, já que ela não é mais criança

E um dia desses, de devaneio
Ela ouviu falar de um certo torneio...
Helder Henrique do Nascimento Peres 18:27




domingo, 4 de dezembro de 2011

Poeta diz: O político corrupto que não consegue jogar Mario-- parte 2


Poeta diz: O político corrupto que não consegue jogar Mario-- parte 2
No outro dia:
Helder: Bruno, e ai, vamos lutar pelo bem da nação?
Bruno: Mas quê? Que bem da nação o que, eu não sou patriota!
Helder: Mas ontem você não falou que iria me ajudar a lutar pelos nossos direitos, á nosso direito de ter impostos justos?
Bruno: Eu não sei o que falar...
Helder: Não sabe o que falar? Que tal “Helder, eu acho que vou te ajudar a chutar uns traseiros de uns políticos corruptos”?
Bruno: Políticos corruptos?
(pessoas olham de modo estranho)
Bruno: Cara, eu lembrei, e como eu disse antes não se menciona a expressão políticos corruptos nessa área da cidade, eles são os senhores secretos de uma organização super secreta que—
Helder: Você já disse isso antes, cara. Agora vamos!
Bruno: Sim, vamos. Vamos salvar o país e— Como faremos isso?
Helder: Simples, vamos fazer nossa parte. Só nós irmos aos representantes políticos que elegemos na eleição passada e exigir deles impostos mais justos.
Bruno: Ah sim, e o político do qual eu votei na eleição passada vai magicamente dizer “Sim, farei o possível” e daqui um mês tudo será resolvido.
Helder: Isso seria o ideal, né? Mas, para começar... Quem foi o político que você elegeu na eleição passada.
Bruno: O meu tio.
Helder: Aquele que tentou lutar pelo país e se mudou dele?
Bruno: É esse mesmo...
Helder: Então agora não vai dar para reclamar com ele.
Bruno: Então podemos voltar para casa e gastar nosso tempo livre em frente da televisão?
Helder: Não, podemos cobrar os políticos que foram eleitos. Mesmo que não tenhamos votados nele...
Bruno: E qual foi o político que você votou?
Helder: Eu não tinha idade para votar na eleição passada.
Bruno: Ah, e quer lutar pelo país, né? Sem nem ter votado... Que vergonha. Vamos desistir disso agora e vamos jogar ou falar (de preferência falar) sobre futebol.
Helder: Não podemos, temos que lutar por impostos mais jutos.
Bruno: Se o Elenco dos Sonhos não fosse um vídeo game tão lendário eu já teria desistido dessa roubada.
Helder: Eu sei.
Bruno: Onde já se viu, eu perder o meu tempo livre indo atrás de melhorias para a nação. Onde já se viu, eu sair do conforto da minha casa, do meu futebolzinho –
Helder: Você não joga futebol.
Bruno: Que seja. Ma agora que você me obrigou a ajudar, aff, o “país” me deu vontade de—
Helder: Você já disse isso antes cara, dá vontade de ver novela, jogar futebol e ir ao boteco.
Bruno: É... Bem melhor do que pedir á um político para ele parar de roubar um pouco, só um pouquinho e fazer alguma coisa útil para a população para variar. É mais fácil ele sugar a nossa alma e nosso dinheiro em vez de ajudar. Ouvi dizer que um político da região consegue sugar as almas dos eleitores que votaram nele.
Helder: Igual á aquele cara, daquele jogo de luta excessivamente violento que contém fatalidades e tudo mais?
Bruno: É, só que o politoco usa lembrancinhas para roubar a alma dos eleitores.
Helder: Ah...
Bruno: Mas sério mesmo Helder. Você vai chegar lá na prefeitura e pedir o que exatamente para o prefeito ou qualquer outro político corrup—
(pessoas olham e encaram)
Bruno: Quero dizer político honesto, político honesto, ninguém aqui duvida da honestidade de nossos políticos! Vejam só nossa cidade, tão esburacada, suja, descuidada, sem serviço de coleta de lixo e reciclagem. Uma maravilha, não poderia estar melhor, He He.
Helder: Você sabe que esse medo e falta de ação pode acabar.
Bruno: Cara, eu não quero acabar como o meu tio e todos que desafiaram os políticos da região.
Helder: Mas isso tem que acabar, não podemos viver nessa miséria disfarçada e fingir que está tudo bem. Não podemos ver esses safados indo aos programas de televisão e fazendo discursos que está tudo bem. Quando não está...
Bruno: É claro que está tudo bem, na região onde eles moram está tudo bem. Tudo asfaltado, limpo com coleta de lixo. Só onde a gente mora é que não.
Helder: E por que ninguém foi reclamar na outra emissora de televisão?
Bruno: Por que os políticos corruptos a roubaram. Só sobrou a “Corrupatares TV”.
Helder: E por que ninguém reclamou sobre isso?
Bruno: Eles roubaram as pessoas também.
Helder: E por que ninguém denunciou isso para policia?
Bruno: Por que os políticos roubaram as provas. E provavelmente roubaram a policia também.
Helder: Puxa, eles são corruptos mesmo!
Bruno: É eles gostam de levar uma corrompida.
Helder: Bem, chegamos. A prefeitura. Vamos entrar, e educadamente exigir os nossos direitos. Se não funcionar e eles quiserem enforcar a gente em praça pública, vamos botar para quebrar.
Bruno: E como faremos isso?
Helder: Usando nossa força de vontade e tudo o que aprendemos jogando jogos eletrônicos.
Bruno: Se isso não der certo, espero ter alguns continue extra.

Fim da Parte 2

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Vamos programar em C!


Vamos programar em C!
Arapongas, 29/11/2011 13:42

Kazu, eu acho que a primeira função é a MAIN
E digo que você deve achar também
Se meus parâmetros estiverem de acordo com a declaração
Esse código tem sobrecarga, então

Declare um ponteiro
Mas declare direito
Para não dar defeito
Para a sub-rotina funcionar

Está compilando esse código porque...

Kazu chega ai vamos programar em C
Não quero saber
Yeah, yeah, yeah...
Mas, Helder nós vamos programar o que?
Eu quero saber!
Yeah, yeah, yeah...

Mas é que meu ponteiro não deu certo, cara
É que um vetor já está lá
O asterisco é o que tem dentro do mesmo
E o & comercial é o endereço

Faça uma atribuição
Que faz uma acumulação
Em um lasso de repetição
Para a estrutura aceitar

Irá compilar esse código porque...


Agora nós iremos programar em C
Tenho que saber
Yeah, yeah, yeah...
Mas, professor, iremos programar o que?
Você já vai saber
Yeah, yeah, yeah...

Feche esse notebook para você aprender


Kazu chega ai vamos programar em C
Não quero saber
Yeah, yeah, yeah...
Mas, Helder nós vamos programar o que?
Eu quero saber!
Yeah, yeah, yeah...

Agora nós iremos programar em C
Tenho que saber
Yeah, yeah, yeah...
Mas, professor, iremos programar o que?
Você já vai saber
Yeah, yeah, yeah...

Helder Henrique do Nascimento Peres 14:11


OS: Poesia parodiada da música “Speed” de “Analog Fish”.

Vídeo para acompanhar a poesia!



terça-feira, 22 de novembro de 2011

Me desculpe.


Me desculpe.
Arapongas, 22/11/2011 22:47

Eu sei que de alguma forma eu te ofendi
Sei que o seu coração eu feri
Mas eu te peço com uma enorme dor
Me desculpe, por favor

Sei que eu de bobo me fiz de otário
E de inocência fiz aquele comentário
Mas não pense que eu queria difamá-la
Por que eu secretamente sempre quero amá-la

Tento tanto estar ao seu lado, que você nem percebe
Quero tentar a sorte de ser seu namorado, mas a rejeição me entristece
Faço-te caricias de maneiras rápidas, e você pensa que te bato
Sua ternura é o que me motiva, e sua emoção é o que me aquece

Queria tanto abraçar você... Dar-te carinho para valer
Só não sei como você irá reagir
Tenho medo de fazer mais uma burrada
Não quero te ver me deixar e partir

Tenho tanto amor para compartilhar, e quero tanto te entregar
Mesmo você não tendo os cabelos negros como ébano
Sei que pelo menos uma vez eu tenho que fazer uma poesia sem rima
E não me importar com as consequências, simplesmente amar

Talvez eu não faça o seu tipo, ou o contrário
Mas eu gosto do seu jeito sincero de me tratar
O som da sua voz já me fez sonhar
Mas tenho medo de cair outra vez no conto do vigário

Te peço desculpas por ter te ofendido
Mesmo essa não ter sido
Minha intenção, peço outra chance, se houver
E prometo te recompensar se você quiser

Queria tanto... Mas parece que agora já era
Mesmo que você talvez não possa ser minha paquera
Eu gostaria de te pedir um abraço de mansinho
Só por que você merece, mocinha que gosta de cachorrinho

Helder Henrique do Nascimento Peres 23:10

Essa classe de JAVA!


Essa classe de JAVA!
Arapongas, 22/11/2011 22:05

Sinto essa orientação á me empurrar
Que diz que eu tenho que esconder
Todos os meus atributos

Nada pode ficar publico
Todas as minhas qualidades, têm que ser privadas
Mas meus métodos visíveis á todos

Então eu acho que tenho que encasular
Todos os dados e isso copilará por que...

Ih cara, tenho que programar
Antes que a classe acabe
Usar os métodos da interface
E persistir meu predicado
Ih cara, tenho que instanciar
Para que os objetos comecem
Mesmo que a persistência
Ocupe toda a minha paciência

Tomara que isso instancie
Só que não lembro se me esqueci
De importar alguns pacotes
Mesmo que não estejam no Java doc
Teremos sempre que procurar
Novos meios de nos informar

Programo tanto que não entendo
O que estou fazendo?

Ih cara, tenho que programar
Antes que a classe acabe
Usar os métodos da interface
E persistir meu predicado
Ih cara, tenho que instanciar
Para que os objetos comecem
Mesmo que a persistência
Ocupe toda a minha paciência

Javaaaaaa! Javaaaaaaa!
Mesmo que não entendo nada, vou tentando compreender
Java!Javaaaaaaaaaaaaa!
Um dia vou te dominar, yeah!!

Então eu acho que tenho que encasular
Todos os dados e isso copilará por que...
Ih cara, tenho que programar
Antes que a classe acabe
Usar os métodos da interface
E persistir meu predicado
Ih cara, tenho que instanciar
Para que os objetos comecem
Mesmo que a persistência
Ocupe toda a minha paciência



Helder Henrique do Nascimento Peres 22:32

OS: Paródia feita da musica, Hirari de Wada Jouji.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Leitores Ingratos

Leitores Ingratos
Arapongas, 16/11/2011 22:47

Será que todo o meu amor, que com muito ardor
E tantos anos, a fio, devagar eu cultivei por você
Não valeram nada para te fazer pelo menos um pouco mais feliz
Depositando tanto meu meus sentimentos em ti, me pergunto por quê?

Passei horas da minha ironicamente te amando
Só para você hoje estar me largando
Mas ainda da tempo de reatar, por favor me procure
Antes que a morte ache que é a minha hora

Não custa nada comentar, e deixar o seu recado
Se fosse um vil marginal, ou um sortudo tarado
Talvez uma piadinha sem graça, ou um “meme” retardado
Seria mais agradável para tu, gastar o seu tempo como eu tenho gastado

Seja como for eu te pergunto, original para que?
Se a pirataria é bem melhor?
Posso roubar todo mundo, e pagar para depois ser roubado!
Pirateie a sua consciência por que assim outro cara será tapeado

Então, mesmo assim, minha donzela
Que hoje se encontra lavando uma panela
Triste e mal amada, antes foi muito, mas muito desejada
Mas agora vive uma vida triste, sem romance e desleixada

Essa donzela pensa que é tarde demais para voltar atrás
E na verdade é sim, mas antes dela me deixar não era
Você leitor (a), pode ser essa donzela que está perdendo seu tempo bom bobeiras
E não perde um minuto para refletir nas coisas boas que as pessoas fazem na primavera

Talvez você seja daquelas pessoas que dizem “não tem valor um escritor”
Ou talvez pense que é perca de tempo, coisa chata, bobeira, perder um tempo para ler
E que nesse país é comum “o povo não dar o devido valor”
Mas saiba que talvez alguém leia essa poesia, vinte anos depois que eu morrer

Só que ai, será tarde demais leitor ingrato
Não adianta nada você ir lá acender uma vela, por ser humano que não foi amado
As pessoas merecem ser valorizadas enquanto elas vivem, leitora sem coração
Por que depois, não tem mais jeito de me abraçar não...

Helder Henrique do Nascimento Peres
23:18

Minha vida não é mais estruturada

Minha vida não é mais estruturada
Arapongas, 16/11/2011 22:20

Já perdi todos os códigos binários, e vivo dias ordinários
Minhas semanas são laços de repetição, que só vivem na mesma emoção
E nessa minha indagação, me pergunto por que, não posso usar atribuição
Enquanto percorro essa condição, se chegar ao sim só retorna traição

Para zero, de xis maior ou igual meus sentimentos
Caso um, então acumule meus lamentos
Depois de apontar para tantos ponteiros
Esqueci o endereço, na memória de meus devaneios

Sempre que me lembro de você, me aperta tanto o coração
Por que agora que aprendi, já não vivo mais em função
Minha existência só faz rotina de dejeto
Por que agora, não sou mais do que um simples objeto

Herdei essa função, por que não estou mais em minha classe
Não me lembro de como era simples a endentação, mas ela está curada
Já passei por vários paradigmas nessa vida,o meu dia a dia não tem interface
Não importa a dificuldade, por que a minha vida não é mais estruturada

Não me reconheço mais nesses algoritmos numéricos
Não são mais como esses tipos genéricos
Meus métodos agora seguem um contrato rígido para não errar
Pois mesmo que esteja semanticamente incorreto, isso tem que copilar

Mais meus sentimentos e sonhos estão dentro desses métodos
Não posso desistir, vou implementar e importar esse biblioteca
Irei destruir meus medos e instanciar esses desafios
Pode mandar os mais complicados arquivos,devorarei eles como se fosse bisteca

Você não pode ler nunca essa poesia
Mas daqui a vinte anos, depois do passado
Ela será um...
Sistema legado


Helder Henrique do Nascimento Peres
22:41

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

PLOOJ

PLOOJ
Arapongas, 07/11/2011 14:29

Tenha sempre em mente o que há para abstrair
Modele agora seus paradigmas orientados
Proteja bem seu banco de dados

Nem pense em chamar de função
Por que agora, sua programação é...

JAVA!JAVA!
Vamos programar!
JAVA!JAVA!
 Até Copilar!   
JAVA!JAVA!
Sem parar!

Não sei bem se minha classe vai instanciar
E nem se a sintaxe vai me ajudar
No entanto agora, é hora de...

JAVA!JAVA!
Vamos programar!
JAVA!JAVA!
 Até Copilar!   
JAVA!JAVA!
Sem parar!

Meus atributos são especiais, pode vir
Meus métodos são a interface desta classe
Declare certo os seus objetos

Já te disse não são variáveis
Por que agora, sua programação é...

JAVA!JAVA!
Vamos programar!
JAVA!JAVA!
 Até Copilar!   
JAVA!JAVA!
Sem parar!

Poderosa Linguagem Orientada á Objetos JAVA!

Helder Henrique do Nascimento Peres 14:57
OS: Essa letra faz parte da música PLOOJ, composta por Helder Henrique do Nascimento Peres. Música á ser usada no Projeto Paraná como tema do antagonista do personagem Cyber Saci.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Amigos, não se vão!

Amigos, não se vão!
Arapongas, 28/10/2011 22:29
Mesmo que a distancia seja grande
E a gente não se veja mais devido ao dia á dia
Meu amigo de sempre, não se espante!
A vida também pode ser só alegria!

Cada um teve que ir viver para um lado para poder crescer
E todos nós seguiremos os nossos destinos
Mas, não se preocupe por que todos nós não iremos desaparecer
Ainda que desde meninos!

Faz muitos anos que saíamos para ir à locadora
Jogarmos jogos antigos e pagávamos uma ninharia
Íamos para casa seguindo á rua da escola
Torcendo para não chover no outro dia!

Vamos lá, meus amigos, que nunca se vão!
Nas minhas memórias vocês sempre estarão!
Quando nos encontrarmos pro acaso em alguma esquina,
E casualmente conversarmos como eu queria

Mesmo assim, se nos esbarrarmos por acaso
Em mais um velho fliperama
Poderemos lembrar velhos tempos
E voltar para casa para quem nos ama!

E quando ficar mais velhos e tivermos nossas famílias
Nossos filhos quem sabem brincarão
E quando olharmos para o futuro que virá
Saberemos que vivemos uma aventura de ação!

Vamos lá meus amigos, vivermos felizes
Mantendo no peito a recordação
E seguindo para frente como grandes amigos
E sempre lá eles estarão!

Meus amigos, Antonio Neto, Danyllo, Bruno, Adrian e Zé!
David, Evandro, André, Derek, George Red, Victor e Abner Malandrão!
Alisson, Rafael Monttovani, Paulo, Cearense, Richer,Fernando HP, Tiago ainda mantenham a fé!
Rafael Coelho, Jeferson Peru e vários outros, esquecestes não irei não!

Helder Henrique do Nascimento Peres 23:02

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Ursinha só tem uma, e é você!

Ursinha só tem uma, e é você!
Arapongas, 14/10/2011 01:14
Não existe mais outra mulher no mundo que mereça
Que toda a dor de meu coração desapareça
E só sobre a alegria de viver
Que eu compartilho com você

O que importa é a energia
Que semeio com você todo dia
E nem pense em olhar para trás
A tristeza que não satisfaz

Você é minha ursinha
És tão bela e meiga e és minha
Não importa qual é a dor, tudo o que quero é amor

Você é a única ursinha
Que merece todo o amor que tenho e eu tinha
Seguirei-te para onde for contemplando seu esplendor

Você a melhor ursinha
É a única e por isso a melhor maninha
Mesmo eu remoendo o passado, quero ser seu bem amado

Amo-te tanto minha Ursinha
Quero tanto fazer-te minha fada madrinha
Para me livrar da humilhação, e dar sentido pro meu CORAÇÃO!

E para sempre vou te amar
Enquanto você me aceitar
Eu te peço de relance
Para nós, nos de uma chance!

Você é minha Ursinha
Tão meiga carinhosa e sozinha
Quero fazer companhia para ti, e então te fazer sorrir

Não espero um dia te ver
Por que eu sei que isso vai acontecer
Só espero que esteja em meu alcance
O nosso inocente romance...

Helder Henrique do Nascimento Peres 01:45